Quem foi o doador da obra "Móvel de múltiplas utilidades"?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Juliana n°24/7°G - Definição e histórico: Literatura de cordel

A literatura de cordel é uma espécie de poesia popular que é impressa em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Ela ganhou esse nome porque em Portugal, as poesias eram amarradas em cordões a mostra para o povo. Ficam estendidos em lojas pequenas e mercados populares e até mesmo nas ruas. O cordel normalmente apresenta rimas. No Brasil prevalece a produção poética, mas em outros locais nota-se a forte presença da prosa. A forma mais freqüentemente usada é a redondilha maior, ou seja, o verso de sete sílabas poéticas. A estrofe mais comum é a de seis versos, chamada sextilha. E o esquema de rimas mais comum é ABCBDB.
A literatura de cordel chegou ao Brasil no século XVIII, pelos portugueses. Aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Hoje em dia, podemos encontrar a literatura de cordel principalmente na região Nordeste do Brasil. Eles são vendidos em lonas ou malas estendidas em feiras populares.

Esses pequenos livros tem um custo baixo e normalmente são vendidos pelos próprios autores. Tem sucesso por causa do preço baixo, do tom humorístico de muitos deles e também por retratarem fatos da vida cotidiana da cidade ou da região. Os principais assuntos dos livretos são: festas, política, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de heroísmo, milagres, morte de personalidades entre outros temas.

Às vezes, estes poemas são acompanhados de violas e recitados em praças com a presença do público. 
Este tipo de literatura marcou também a cultura francesa, espanhola e portuguesa, através dos trovadores.

abaixo, duas imagens dos pequenos livros de cordel. na ssegunda imagem mostra os livretos pendurados em um cordão:



 xilogravura de um cordel:

xilogravura feita por mim sobre a literatura de cordel:

fontes de pesquisa:

http://www.lendo.org/o-que-e-literatura-de-cordel-autores-obras/
http://www.nataltrip.com/index.php?Fa=cae.cad1&CAR_ID=22
http://correiodobrasil.com.br/sociologo-defende-ensino-da-literatura-de-cordel-nas-escolas-de-ensino-fundamental-e-medio-2/282634/
http://www.infoescola.com/literatura/literatura-de-cordel/
http://www.suapesquisa.com/cordel/

Xilogravura sobre a literatura de cordel- Luciana n.27

Xilogravura sobre a historia da Chapeuzinho:

História de cordel

                                              História de cordel:
Narrador: Juliana n.24
Touro Mal: Luciana n.27
Vovozinha: Isadora n.21
Lenhador: Vivian n.35
Chapeuzinho: Manuella n.29
Mãe: Mirella n.31
Apresentação dos personagens:

Em um bosque encantado
Vivia um touro safado
Que vivia aterrorizando
Aqueles que passavam andando

Havia uma vovozinha
Que usava óculos
Vivia em uma casinha
Toda bonitinha

Também tinha o lenhador
Que arvore cortava
E para ajudar os outros
O touro caçava

A pequena Chapeuzinho
:Nem preciso falar
Com certeza a conhecem
Que para a vovó os doces vai levar

A mãe da menina
Cozinhava muito bem
Ela era humilde
E pequena também

E eu sou o narrador
Que a história vou contar
Vou te divertir
E com você brincar


 História:
Eu estou indo
Os doces entregar
Para a vovozinha
Indo a saltitar

Que Deus a abençoe
Querida filhinha
E mande um beijo
Para a amada vovozinha

E ela se foi
A caminhar
Indo dizer oi
E doces levar

No caminho
Encontrou o touro
E ela o ameaçou
A fazer um couro

Olá garotinha
O que faz aqui
Apenas uma coisa
Não faça xixi

Olá Touro Mal
O que pretende fazer
Vai me atormentar
Vai ter que resolver

Oh caramba!
Acabei de lembrar
Tem um touro a solta
O lenhador vou chamar

Cara senhora
Estou a sua disposição
E vou usar
O machado em minha mão

Cade aquela menina
Onde se meteu
Estou preocupada
Pois quase anoiteceu

Touro Mal
Deixe-me passar
Se isso não ocorrer
Vou ter que gritar

O que ira fazer
O que vai ocorrer
E nesse momento
Vamos ver

Menininha, menininha
Você vai me dar
A sua cesta
Tenho que a lembrar

E a garota
Saiu correndo
E o Touro Mal
Os beiços lambendo

Cadê esse touro
Vou o encontrar
Mesmo que ele
Saiba assustar

Vou correr
Ate a casinha
Para encontrar
A vovozinha

Estou preocupada
Com a Chapeuzinho
Será que ela colocou
O seu capuzinho

Vou ate a casa
Se esta tudo bem conferir
Para ter certeza
Que todos estão a sorrir

O lenhador
Foi ate a casinha
Para ver se achava
Alguma coisinha

A menina
Vinha correndo
E o lenhador
O que esta acontecendo

Menina Chapeuzinho
Venha aqui
Se você vier
Te dou um caqui

Mas o que esta acontecendo
Nesse quintal
Entrem em casa
Antes que apareça o touro mal

Vovozinha, vovozinha
Aqui já estou
E o lenhador
Já me encontrou

Oh meu Deus
E o touro mal
Que veio la
Do matagal

Venha aqui
Bicho safado
Vai se ferir
Com o meu machado

E no final
O touro fugiu
E o lenhador
Riu e riu

E dessa historia
Eu sei
Pois com a vovó
Eu me casei

E esse velhinho
Adora ela contar
Pois essa historia
Sempre ira lembrar

E para casa
A caminho estou
E o touro mal
Claro, evaporou








domingo, 4 de setembro de 2011

Manuella n°29 / 7°G - Ariano Suassuna

Ariano Vilar Suassuna nasceu em João Pessoa,Paraíba, no dia 16 de junho de 1927.
Ariano Suassuna, um defensor da cultura do Nordeste, é um dramaturgo brasileiro, autor de obras.

Biografia
Ariano Vilar Suassuna nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927, filho de Cássia Villar e João Suassuna. No ano seguinte, seu pai deixa o governo da Paraíba e a família passa a morar no sertão.
Com a Revoluçao de 30, seu pai foi assassinado por motivos políticos no Rio de Janeiro e a família mudou-se para Taperoá, onde morou de 1933 a 1937. Nessa cidade, Ariano fez seus primeiros estudos e assistiu pela primeira vez a uma peça de mamulengos e a um desafio de viola, cujo caráter de “improvisação” seria uma das marcas registradas também da sua produção teatral.
A partir de 1942 passou a viver no Recife, onde terminou, em 1945, os estudos secundários no Ginásio Pernambucano e no Colégio Osvaldo Cruz. No ano seguinte iniciou a Faculdade de Direito, onde conheceu Hermilo Borba Filho. E, junto com ele, fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as Harpas de Sião (ou O Desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Os Homens de Barro foi montada no ano seguinte.
Em 1950, formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Para curar-se de doença pulmonar, viu-se obrigado a mudar-se de novo para Taperoá. Lá escreveu e montou a peça Torturas de um Coração em 1951. Em 1952, volta a residir em Recife. Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral. São desta época O Castigo da Soberba (1953), O Rico Avarento (1954) e o Auto da Compadecida (1955), peça que o projetou em todo o país e que seria considerada, em 1962, por Sábato Magaldi “o texto mais popular do moderno teatro brasileiro”.
Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte foi encenada a sua peça O Casamento Suspeitoso, em São Paulo, pela Cia. Sérgio Cardoso, e O Santo e a Porca; em 1958, foi encenada a sua peça O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna; em 1959, A Pena e a Lei, premiada dez anos depois no Festival Latino-Americano de Teatro.
Em 1959, em companhia de Hermilo Borba Filho, fundou o Teatro Popular do Nordeste, que montou em seguida a Farsa da Boa Preguiça (1960) e A Caseira e a Catarina (1962). No início dos anos 60, interrompeu sua bem-sucedida carreira de dramaturgo para dedicar-se às aulas de Estética na UFPe. Ali, em 1976, defende a tese de livre-docência A Onça Castanha e a Ilha Brasil: Uma Reflexão sobre a Cultura Brasileira. Aposenta-se como professor em 1994.
Membro fundador do Conselho Federal de Cultura (1967); nomeado, pelo Reitor Murilo Guimarães, diretor do Departamento de Extensão Cultural da UFPe (1969). Ligado diretamente à cultura, iniciou em 1970, em Recife, o “Movimento Armorial”, interessado no desenvolvimento e no conhecimento das formas de expressão populares tradicionais. Convocou nomes expressivos da música para procurarem uma música erudita nordestina que viesse juntar-se ao movimento, lançado em Recife, em 18 de outubro de 1970, com o concerto “Três Séculos de Música Nordestina – do Barroco ao Armorial” e com uma exposição de gravura, pintura e escultura. Secretário de Cultura do Estado de Pernambuco, no Governo Miguel Arraes (1994-1998).
Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976), classificados por ele de “romance armorial-popular brasileiro”.
Ariano Suassuna construiu em São José do Belmonte (PE), onde ocorre a cavalgada inspirada no Romance d’A Pedra do Reino, um santuário ao ar livre, constituído de 16 esculturas de pedra, com 3,50 m de altura cada, dispostas em círculo, representando o sagrado e o profano. As três primeiras são imagens de Jesus Cristo, Nossa Senhora e São José, o padroeiro do município.
Membro da Academia Paraibana de Letras e Doutor Honoris Causa da Faculdade Federal do Rio Grande do Norte (2000).
Em 2004, com o apoio da ABL, a Trinca Filmes produziu um documentário intitulado O Sertão: Mundo de Ariano Suassuna, dirigido por Douglas Machado e que foi exibido na Sala José de Alencar.
 

Ariano Suassuna, durante evento pró-eqüidade de gênero e diversidade, em Brasília, 2007.
edo no carnaval carioca; em 2008, foi novamente tema de enredo, desta vez da escola de samba Mancha Verde no carnaval paulista.
Em 2006, foi concedido título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Ceará, mas que veio a ser entregue apenas em 10 de junho de 2010, às vésperas de completar 83 anos. "Podia até parecer que não queria receber a honraria, mas era problemas de agenda", afirmou Ariano, referindo-se ao tempo entre a concessão e o recebimento do título.[1]

Estudos

Em 1942, ainda adolescente, Ariano Suassuna muda-se para cidade do Recife, no vizinho estado de Pernambuco, onde passou a residir definitivamente. Estudou o antigo ensino ginasial no renomado Colégio Americano Batista, e o antigo colegial (ensino médio), no tradicionalíssimo Ginásio Pernambucano e, posteriormente, no Colégio Oswaldo Cruz. Posteriormente, Ariano Suassuna concluiu seu estudo superior em Direito (1950), na célebre Faculdade de Direito do Recife, e em Filosofia (1964.)
De formação calvinista e posteriormente agnóstico, converteu-se ao catolicismo, o que viria a marcar definitivamente a sua obra.
Ariano Suassuna estreou seus dons literários precocemente no dia 7 de outubro de 1945, quando o seu poema "Noturno" foi publicado em destaque no Jornal do Comercio do Recife.

 Advocacia e teatro

Na Faculdade de Direito do Recife, conheceu Hermilo Borba Filho, com quem fundou o Teatro do Estudante de Pernambuco. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma mulher vestida de Sol. Em 1948, sua peça Cantam as harpas de Sião (ou O desertor de Princesa) foi montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco. Seguiram-se Auto de João da Cruz, de 1950, que recebeu o Prêmio Martins Pena, o aclamado Auto da Compadecida, de 1955, O Santo e a Porca - O Casamento Suspeitoso, de 1957, A Pena e a Lei, de 1959, A Farsa da Boa Preguiça, de 1960, e A Caseira e a Catarina, de 1961.
Entre 1951 e 1952, volta a Taperoá, para curar-se de uma doença pulmonar. Lá escreveu e montou Torturas de um coração. Em seguida, retorna a Recife, onde, até 1956, dedica-se à advocacia e ao teatro.
Em 1955, Auto da Compadecida o projetou em todo o país. Em 1962, o crítico teatral Sábato Magaldi diria que a peça é "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro". Sua obra mais conhecida, já foi montada exaustivamente por grupos de todo o país, além de ter sido adaptada para a televisão e para o cinema.
Em 1956, afasta-se da advocacia e se torna professor de Estética da Universidade Federal de Pernambuco, onde se aposentaria em 1994. Em 1976, defende sua tese de livre-docência, intitulada "A Onça castanha e a Ilha Brasil: uma reflexão sobre a cultura brasileira".
Ariano acredita que: "Você pode escrever sem erros ortográficos, mas ainda escrevendo com uma linguagem coloquial."

Essa é uma de suas obras.











Obra de Ariano


Obra de Ariano


fontes :


 




Luciana n.27 7G- Feres Lourenço Khoury

Biografia
Feres Lourenço Khoury (Urupês SP 1951). Gravador, professor, arquiteto. Forma-se em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo - FAU/USP, em 1979. Defende doutorado em poéticas visuais na Escola de Comunicações e Artes da USP - ECA/USP, em 1997. Leciona na FAU/USP, na Faculdade Santa Marcelina e na Universidade São Judas Tadeu, entre outras. Em seu período de formação artística, freqüenta os ateliês de Luís Dotto, Renina Katz (1926)Sérgio Fingermann (1953) eRubens Matuck (1952). Em 1979, funda com Matuck, Luise Weiss (1953) e Rosely Nakagawa (1954) a Editora João Pereira, com o objetivo de lançar gravuras originais de tiragem limitada. Publica pela editora os álbuns 11 Gravuras, 1979, 5 Litografias, 1981,Círculo das Coisas, 1982, 5 Xilogravuras, 1988, e Álbum Comemorativo, 1989. Começa a participar de mostras coletivas em 1973, na exposição dos alunos da FAU/USP. Em 1974, expõe na Trienal Latino-Americana de Grabado, realizada em Buenos Aires,  e intensifica a exibição de seus trabalhos a partir de fins dos anos 1970. Recebe o 1º prêmio da 8ª Mostra de Gravura da Cidade de Curitiba, em 1988. É contemplado com a Bolsa Vitae de Arte/Gravura em 1996.



Algumas de suas obras:



Sem Título , 1999
acrílica, folha de ouro e carbonato de silício sobre tela
160 x 110 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida


Sem Título , 1995
acrílica, decalque e pastel sobre papel
100 x 80 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida



Homenagem à Ítalo Calvino , 2001
acrílica, lápis de cor e pastel sobre tela
110 x 150 cm
Reprodução fotográfica autoria desconhecida






 Feres Lourenço




                                     Fontes:
www.itaucultural.org.br/...ic/index.cfm?..
sistemas3.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpub..
www.submarino.com.br/portal/.../+feres+lourenco+khoury 

sábado, 3 de setembro de 2011

Vivian, n°35 7G | Ignácio de Loyola Brandão



Ignácio de Loyola Lopes Brandão, filho de Antônio Maria Brandão e Maria do Rosário Lopes Brandão nasceu em Araquara, São Paulo no dia 31 de julho de 1936 e tinha quatro irmãos, são eles, Luiz Gonzaga, Francisco de Assis, José Maria e João Bosco.
         Ele estudou nas escolas: D. Cristina Machado, D. Lourdes de Carvalho, e como seu pai conseguiu formar uma biblioteca com mais de 500 volumes, o incentivou a ler desde pequeno. Mais tarde estudou no Colégio Progresso de Araraquara. Para cursar o ginásio estudou no Colégio Estadual e Escola Normal Bento de Abreu.
         Depois iniciou o curso de científico, porém admite hoje que fora por engano "Deveria ter me inscrito no clássico, mais apropriado para quem pretendia se dedicar a Humanas".
         Em 1952 ele recebe uma crítica do filme "Rodolfo Valentino", seu primeiro texto.
         Durante sua vida escreveu contos, romances crônicas, infanto-juvenis, biografias, anatalogias.
Fonte:

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Mirella - 7G n° 31 | Maria Bonomi

                Literatura de cordel é um gênero literário que geralmente apresenta rimas. É vulgarmente conhecida como "folheto". A literatura de cordel tem esse nome pelo fato de que as obras ficavam expostas penduradas em cordas, ou barbantes, com o fim de vendê-las. As estrofes mais comuns são as de dez, oito e seis versos, e os autores, também chamados de cordelistas recitam esses versos com certa musicalidade, ritmo, algumas vezes, acompanhados de viola.
               Esse tipo de literatura é encontrada principalmete no Nordeste do Brasil. Os folhetos são vendidos a preço baixo, e são acessíveis ao povo, que apreciam esse tipo de literatura pois a mesma procura retratar cenas do cotidiano ou até fatos humorísticos. Um dos poetas de literatura de cordel mais conhecidos até hoje foi Leandro Gomes de Barros. Alguns acreditam que este já tenha escrito mais de mil folhetos.

              

              A xilogravura é uma espécie de gravação em relevo em superfícies como papel, ou outro suporte adequado. Na realidade, é um processo parecido com um "carimbo". Quase todos os xilógrafos populares brasileiros vêm do cordel.
            Quando a xilogravura perdeu sua importância utilitária, começou a ser usada como arte, surgindo assim, muitos xilógrafos.


         


Maria Bonomi

Maria Anna Olga Luiza Bonomi, nasceu em 1935, na Itália. Gravadora, escultora, pintora, muralista, curadora, figurinista, cenógrafa e professora. Veio para o Brasil em 1946, para morar em São Paulo. Em 1951 começou a estudar pintura e desenho. No ano seguinte, começou a estudar gravura. A partir de 1970 passou a dedicar-se à escultura. Maria Bonomi produz painéis grandes para espaços públicos. É neta de Giuseppe Martinelli, o construtor do primeiro arranha-céu da América Latina.


        

Algumas obras:

 
"Liberdade Condicional"






Referências bibliográficas :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_cordel

http://www.suapesquisa.com/cordel/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_biografia&cd_verbete=3582

http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Bonomi


                                                               Minha "xilogravura" .